sexta-feira, 30 de novembro de 2012

O Unicórnio da Coreia do Norte e o Pedro Pinto do PSD


Arqueólogos da Coreia do Norte que provaram a existência do Unicórnio estão a caminho de Portugal para ver a vitória do Pedro Pinto do PSD nas autárquicas  em Sintra.

Pode ser o início de uma longa relação entre o Governo Português e o prodigioso regime da Coreia do Norte. Após o elogio de vários analistas políticos norte-coreanos pelas medidas previstas no orçamento para a apropriação do capital ganho de forma honesta pelos trabalhadores de Portugal eis que a relação entre estes dois países encontra aqui uma nova forma de aproximação cultural.

Os arqueólogos coreanos provaram a existência dos unicórnios Fonte esta notícia curiosamente surge no momento em que a malta do PSD de Lisboa decide candidatar Pedro Pinto a Sintra.

Este facto caiu que nem uma bomba junto da comunidade arqueóloga da Coreia do Norte que de imediato encetou todas diligências diplomáticas para enviar uma equipa de de analistas, nos quais se encontram os arqueólogos que provaram a existência do Unicórnio, para acompanharem este caso de estudo, segundo as últimas informações já estão a caminho de Portugal via Pequim.

(qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência)

Alexandre Sebastião

domingo, 25 de novembro de 2012

Segue, Segue, Segue..

Não sei porquê mas lembrei-me do PSD a pensar nas próximas eleições autárquicas.

Alexandre Sebastião

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Portugal e o seu Governo Liberal-Comunista

Pensava que já tinha visto todas as formas pornográficas de misturar conceitos e ideologias, já vi quem quisesse juntar nacionalismo a socialismo e pensava que tinha visto tudo mas esta malta que nos governa para além do experimentalismo económico nunca tentado em mais sitio nenhum resolveu finalmente esquadrar este experimentalismo com uma nova doutrina.... o Liberalcomunismo.

Se isto se traduzisse no nome de um partido seria algo como... Partido Liberal Comunista Português (PLCP).

Como num regime comunista este governo apropria-se do capital que auferem os trabalhadores de forma autoritária e usa esse capital da forma que melhor entende ser as necessidades do Estado ou seja de todos, sendo o Estado o que melhor é capaz de entender o que é o melhor para satisfazer a necessidade do colectivo.

Eis que o  secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Sérgio Monteiro, lançou hoje um desafio às empresas para que incluam o passe social nas negociações colectivas de trabalho que   na "negociação colectiva com os seus trabalhadores" as empresas incluam "um passe social no conjunto de regalias oferecidas. Fonte

Entenderam? eu também não

Vejamos, em sociedades como a dos EUA o trabalhador recebe o ordenado bruto e depois aplica parte do seu capital da forma que mais lhe convém, o trabalhador negoceia com a empresa que para além do ordenado bruto a empresa lhe pague diversos seguros (médicos, escolares, etc) ... certo isto é um regime liberal.

Nós por cá temos um Governo que nos come o quer no ordenado e depois convida as empresas a darem as regalias que o Estado devia de nos dar.

Só me falta encontrar o hino para este regime Liberal-Comunista.


Alexandre Sebastião

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

A equipa "B" do PSD - O SUPRAPARTIDARISMO

Começou com o Menezes e promete tornar-se moda nos candidatos do PSD às próximas autárquicas.

Militantes de muitos anos no PSD com cargos em diversos órgãos internos e conscientes de que o PSD vai ser varrido do mapa autárquico nas próximas eleições autárquicas descobriram agora uma "nova ideologia" o "Suprapartidarismo". Como militante que sou do PSD de imediato fiquei intrigado, "que raio, que novo conceito é este que está a nortear o PSD para as autárquicas" - disse eu cá para os meu botões.

De imediato fui pesquisar que ideologia era esta, do que pesquisei encontrei isto
"suprapartidarismo ainda não possui nenhuma definição.

Ajude a documentar o português de uma forma mais social!

Seja o primeiro a definir suprapartidarismo! "
 
Como se vê  fui convidado a definir "Suprapartidarismo" - "Eu? definir suprapartidarismo? - Se em todo o mundo ainda ninguém conseguiu definir isto vou ser eu a fazê-lo?" - pensei mais uma vez cá para os meus botões... e não aceitei esta grande responsabilidade.

Não me dei por vencido apesar deste primeiro desaire e lá conclui que se há quem defenda que existe Suprapartirarismo terá de existir Suprapartidários e finalmente tive sorte e encontrei o que é um Suprapartidário.

1. Que está acima da ideologia de qualquer partido. Fonte
2. É uma ideia que está acima dos partidos. Seria de interpretar como uma ideia que não se choca, e até atende, os ideais de todos os partidos. Fonte

Finalmente fiquei esclarecido vamos ter candidatos do do PSD, militantes do PSD, que se comprometeram a defender a vertente ideológica do PSD mas que estão acima da ideologia de qualquer partido (PSD, PS, CDS, PCP, BE, MRPP, PNR, ....) e que atendem aos ideais de todos os partidos (PSD, PS, CDS, PCP, BE, MRPP, PNR, ....).
 
Finalmente encontrei a explicação.
 
Entenderam? 
 
Eu também não.
 
 
Alexandre Sebastião
 

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Moção de censura à comissão política nacional do PSD

Vamos tirar o coelho da cartola.

Está em marcha a convocação de um Congresso extraordinário no PSD.

Companheiros temos todos de mostrar que o PSD é do PSD.

Os documentos que vou disponibilizar devem ser enviados em carta registada ao Presidente da Mesa do Congresso Fernando Ruas para a seguinte morada

R. de São Caetano, 9
1249-087 Lisboa


Pedido de convocação do Congresso Extraordinário
 https://docs.google.com/file/d/0B-K2Djn1dEh5NVZHRU42aUNGd28/edit

 Lista de Signatários para a Convocação do Congresso Extraordinário
  https://docs.google.com/file/d/0B-K2Djn1dEh5cF9hOXNKNHJCcW8/edit

 Lista de Signatários para a Convocação do Referendo
 https://docs.google.com/file/d/0B-K2Djn1dEh5ekVfRUhOVFl6Qms/edit

 Ficha Individual para a Convocação do Referendo
 https://docs.google.com/file/d/0B-K2Djn1dEh5NlRVdnVaM3BpU2s/edit

Só são necessários 2500 militantes para convocar este congresso.

Alexandre Sebastião



quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Portugal 2013

Janeiro de 2013
Surgem os primeiros sinais do cumprimento dos objetivos do orçamento, a maioria das pessoas começa a ter de optar entre comida e a prestação da casa ao Banco

Fevereiro de 2013
Aumenta a pressão dobre o Governo mas o Governo não recua na estratégia orçamental, começam os primeiros distúrbios violentos, alguns polícias recu
sam controlar a ação dos manifestantes.

Muitas famílias da classe média recorrem agora aos bancos alimentares.


Março de 2013

Conhece-se o défice de 2012 que ficou perto dos 10% e dá-se pela primeira vez uma reformulação governamental de fundo, Vítor Gaspar (considerado por Passos Coelho como muito brando) é substituído por Fernando Ulrich e António Mexia ocupa agora a pasta da economia.

O Governo inicia de imediato a guerra à evasão fiscal mas sem qualquer resultado, pois devido ao aumento galopante da economia paralela o sistema não permite determinar quais as empresas que de facto fogem aos impostos e as que não fogem. Na dúvida, todas são obrigadas a pagar, mesmo as que nada deviam.

O horário de trabalho aumenta para as 60 horas sem direito a pagamento de horas extras e as empresas passam a ter o direito de celebrar contratos diários com os trabalhadores.

O Governo oferece passagens de avião a todos os que queiram emigrar.

As pensões e todos os apoios sociais diminuem 50% (algo que quase leva à demissão do atual Ministro das Finanças que considerou a medida demasiado generosa).


Abril de 2013

O Governo vê-se obrigado a aumentar ainda mais o IRC, o IRS e o IVA para fazer face ao acréscimo da quebra de receitas causadas pela falência em massa das empresas e da generalizada insolvência das famílias. Entretanto com a saída em massa da população o Governo decide fechar escolas e hospitais. António Mexia acumula agora a pasta da Economia com a da Saúde e da Educação

Sem dinheiro para as balas a polícia passa a andar desarmada.

A criminalidade dispara.


Maio de 2013

As empresas denunciam aquilo a que chamam uma verdadeira perseguição e fiscal, e somada aos significativos aumentos nos impostos (IRC) começam a abandonar o país em grande número. A emigração continua também a ocorrer em grande número com todas as vantagens que isso tem para o país. Somando o efeito da emigração ao da fuga de empresas, o desemprego decresceu de 35% para 25% em apenas três meses de governação. Devido ao elevado IRC e à elevada oferta de mão-de-obra, os salários dos trabalhadores descem vertiginosamente.

Começa a censura nos meios de comunicação social.


Junho de 2013

As empresas lucrativas que ainda não fugiram do país são nacionalizadas e começam a dar prejuízo. O sector produtivo português está destruído e o desemprego aumenta descontroladamente. Os emigrantes, necessários ao país, continuam a partir. As despesas sociais aumentam descontroladamente. Para fazer face a estas despesas é necessário aumentar IRS de tal forma que a classe média alta atinge o limiar de pobreza.

O Governo controla agora por completo os meios de comunicação. Há uma censura feroz e só passam para a opinião públicas notícias favoráveis ao governo.


Julho de 2013

O défice descontrolado atinge os 28% e a UE convida Portugal a abandonar a zona euro e a UE.

Já não há emprego, só na função pública. O desemprego atinge os 40% da população ativa.


Agosto de 2013

Já não há empresas a abandonar o país porque já não há empresas.

O défice, esse, continua a aumentar descontroladamente.

Portugal abandona a UE e a NATO por já não ter dinheiro para pagar ao exército, os equipamentos militares são vendidos a preço de saldo a países do Médio Oriente e África.

Os Açores são vendidos aos EUA e de imediato Alberto João Jardim decreta a independência da Madeira.


Setembro de 2013

Lisboa é agora uma das cidades mais perigosas do mundo. Já quase não há polícia por falta de verbas e absolutamente impensável sair de casa à noite. Lisboa é agora a capital europeia do tráfico de droga. Já não há dinheiro para assegurar todos os apoios sociais e direitos garantidos dos trabalhadores.

O sistema de Segurança Social entra em rutura.


Outubro de 2013

A Troika abandona Portugal por já não haver nada a fazer e o Primeiro Ministro congratula-se por Portugal ter regressado de novo aos mercados de imediato faz um acordo vantajoso com o Brasil em troca de uma parte do pagamento da divida portuguesa transforma o Alentejo num enorme campo prisional para os criminosos brasileiros.

Os portugueses sem qualificações começam também a procurar outras paragens e muitos emigram para países com melhor qualidade de vida, nomeadamente para Cabo Verde.


Novembro de 2013

O Brasil é agora considerado o País mais seguro do mundo, a criminalidade é residual.

Portugal assina vários acordos com empresas farmacêuticas e de transplante de órgãos, devido ao elevado número de mendigos que começam a desaparecer surgem rumores de que Portugal é agora o paraíso para o tráfico de órgãos e experiencias cientificas não aprovadas em humanos.

O desemprego está agora em 60% e os salários são cada vez mais baixos. Os hospitais já não funcionam por falta de médicos e de verbas. Lisboa é agora uma cidade mais perigosa que Damasco. Na ONU discute-se uma intervenção em Portugal.


Dezembro de 2013

Chega o Natal. Moçambique é agora um dos destinos preferidos dos emigrantes portugueses, que invejam o seu sistema público de saúde.

O Ministro da Economia mostra-se surpreendido com o sucesso económico de Portugal, onde a fome atinge apenas 45% da população contra os 57% na Coreia do Norte. No entanto, a maioria dos indicadores sobre a qualidade de vida coloca Portugal abaixo da média dos países da África sub-sariana. Chega-se ao fim de 2013 com um défice foi de 128%, mas o desemprego mantém-se estável, ligeiramente acima dos 70%.


Janeiro de 2014

A fome e as doenças contagiosas em Portugal são generalizadas. Já não existe polícia por falta de verbas, e a criminalidade e as máfias dominam o país. Damasco parece o paraíso.


Fevereiro de 2014

Os Estados Unidos declaram que possuem informações sobre a existência de fábricas de produção de armas de destruição maciça em Portugal que estão a ser vendidas ao Irão em troca da compra da dívida e invadem o país anexando Portugal à recente província americana no Atlântico, The Azores.
 
 
Alexandre Sebastião

Será que o BPI aguenta o senhor que tem os dentes sujos?


Se não estão sujos parecem. No mínimo estão mal tratados o que diz muito de um capitalista que se acha no direito de dar palpites sobre o destino de todo um povo, pois nem sequer consegue tratar da sua higiene oral quanto mais da sua higiene mental.

Se a estupidez pagasse imposto a frase deste capitalista - “O país aguenta mais austeridade?... Ai aguenta, aguenta”- chegava e sobrava para pagar toda a nossa divida. 

Passo a explicar, não foi inocente que associada àquela frase surge esta imagem, o fotógrafo e os editores não se pouparam e meterem a pior imagem possível deste homem e assim começou, primeiro da boca do próprio e depois com a imagem, uma campanha negativa sobre o homem e por arrasto pelo Banco que preside, o BPI.

Não sei se ele sabe mas o negócio dele é vender, ou se esqueceu ou é arrogante. Qualquer aluno de um qualquer curso profissional de Marketing, Publicidade ou Relações Públicas sabe que uma má imagem demora uma eternidade a ser desfeita, um medicamento estragado é o suficiente para lançar um clima de suspeição por todos os medicamentos daquela marca, neste caso o medicamento estragado é o senhor dos dentes que parecem sujos.

Durante todo o próximo ano sempre que as pessoas receberem o ordenado e virem lá menos umas dezenas ou centenas de euros vão pensar um muitas pessoas e uma delas é neste senhor e no Banco a que ele preside. 

Não desejo mal nenhum ao BPI nem a quem lá trabalha honestamente mas gostava muito que a campanha negativa que o senhor dos dentes que parecem sujos se tornasse numa campanha tipo - "Será que o BPI aguenta continuar a ser presidido pelo senhor que tem os dentes que parecem sujos?"



Alexandre Sebastião